O que o caso do baiano que nasceu mestiço e morreu branco diz sobre racismo

Antônio Arantes nasceu "mestiço", viveu como "pardo" e morreu "branco", de acordo com suas certidões de nascimento e de óbito e outros documentos. Analisada em uma tese de doutorado apresentada na Unicamp que investiga o racismo no Brasil, a mudança é vista como reflexo da ascensão social do...